Eduardo Vasconcellos CA Inovação SP 16 01 14

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Centralização x Descentralização Internacional de P&D e Projetos Internacionais de Inovação Prof. Dr. Eduardo Vasconcellos FEA-USP FIA - Fundação Instituto de Administração epgdvasc@gmail.com AMCHAM – Janeiro 2014

Apoio na Elaboração: Prof. Dr. Luís Guedes - FIA


CONCEITO E TIPOS DE INOVAÇÃO •BEM SUCEDIDA •MAL SUCEDIDA

•PROCESSO

•NIVEL DA EMPRESA •NIVEL DO PAÍS •NIVEL MUNDIAL

•INCREMENTAL •RADICAL

•PRODUTO •SERVIÇO

•TECNOLÓGICA •GERENCIAL


Estimativa dos gastos mundiais em P&D (1996 a 2007) Fonte: National Science Board, 2010 LuĂ­s Fernando A. Guedes



Mapa dos investimentos em P&D sobre disponibilidade de pessoal capacitado (2012)

Evidenciando o valor da descoberta científica como plataforma para inovação, os EUA estão investindo 18% de todo de P&D em programas de pesquisa básica.

A China se tornou o segundo maior investidor em P&D do mundo em 2011

Luís Guedes Fonte: 2012 Global R&D Funding Forecast


Tabela 1- As 10 empresas

Tabela 2- As 10 Empresas de

mais

maior investimento em P&D em 2012

inovadoras entre 2010 e 2012 Posicao

2010

2011

2012

1

APPLE

APPLE

APPLE

1

TOYOTA

2

GOOGLE

GOOGLE

GOOGLE

2

NOVARTIS

3

3M

3M

3M

3

ROCHE HOLDING

4

GE

GE

SAMSUNG

4

PFIZER

5

TOYOTA

MICROSOFT

GE

5

MICROSOFT

6

MICROSOFT

IBM

MICROSOFT

6

SAMSUNG

7

P&G

SAMSUNG

TOYOTA

7

MERCK

8

IBM

P&G

P&G

8

INTEL

9

SAMSUNG

TOYOTA

IBM

9

GM

10

INTEL

FACEBOOK

AMAZON

10

NOKIA

Fonte: Booz Allen ( citação extraida de artigo de Fernando Machado)


Em quais dos países, a seguir, sua companhia pretende realizar o maior gasto em P&D nos próximos três anos (excluindo seu mercado doméstico)? (Principais 10 localidades entre 54) (% de respondentes)

1. China

39

2. Estados Unidos

29

3. Índia

28

4. Reino Unido

24

5. Alemanha

19

6. Brasil

11

7. Japão

10

8.França/Itália

9

10. República Tcheca

8

Fonte: The Economist Intelligence Unit (2004)


Projetos Internacionais de inovação envolvem recursos de vários centros de P&D&E e outras áreas de uma ou mais empresas localizados em vários países Obs. Univesidades podem se envolvidas também


Gestão de Projetos de Inovação – Eduardo Vasconcellos ÁREAS •Finanças •RH •Operações •Marketing •TI •Inovação

OBJETIVOS

FUNÇÕES •Planejamento •Estrutura •Processos •Controle

•Comportamento •Cultura


CONSELHO

PRESIDENTE

INSTRUMENTOS MÉDICOS

DESENVOLV.

APARELHOS

ELETRÔNICOS

DOMÉSTICOS

DE CONSUMO

DESENVOLV.

DESENVOLV.

ILUMINAÇÃO

PESQUISA

DESENVOLV. EUA

(aplicação)

LONDRES

PHILIPS

PARIS

HAMBURGO

MULTIMIDIA Laureano Silva

(compressão)

(fala)


PRESIDENTE

DUPONT

SEGURANÇA PROTEÇÃO

AGRICULTURA NUTRIÇÃO

Desenvolvimentos especificos on demand + regionais Desenvolvimentos especificos on demand + regionais

Fonte: Dupont Simone Bianche

CORANTES REVESTIMENTOS Desenvolvimentos especificos on demand + regionais

ELETRÔNICA TELECOM

MATERIAIS

Desenvolvimentos especificos on demand + regionais Desenvolvimentos especificos on demand + regionais


PRESIDENTE

DUPONT PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

SEGURANÇA PROTEÇÃO

AGRICULTURA NUTRIÇÃO

Desenvolvimentos especificos on demand + regionais Desenvolvimentos especificos on demand + regionais

Fonte: Dupont Simone Bianche

CORANTES REVESTIMENTOS Desenvolvimentos especificos on demand + regionais

ELETRÔNICA TELECOM

MATERIAIS

Desenvolvimentos especificos on demand + regionais Desenvolvimentos especificos on demand + regionais


ABB

Presidente

Projetos

Segmento Transmissão

Segmento Geração

P&D

Segmento Sist.Industr.

RH

Segmento Serviços Financeiros

Staffs

Região Europa Oriente Médio África

FINANÇAS

Região Américas

Região Ásia

P&D

P&D

Espanha UN

UN

Itália

Grécia

UN Transformadores

Unidade Transformadores

P&D

P&D Laureano Silva Centros de Lucro

Centros de Lucro

Eduardo Vasconcellos


• DOW – Centro de P&D na China com 600 pesquisadores • IBM – Centros na China, na Índia, novo centro na Índia e centro no Brasil • HP – Centro na Índia em 2002 e iniciando outro na China • Universidade Califórnia que trazer núcleo de Universidade Chinesa para Califórnia Eduardo Vasconcellos Laureano Silva


Estudo de Gassmasn e Zedwitz • Intensidade de P&D = % sobre as vendas • Internacionalização de P&D = % do orçamento de P&D fora do país sede • Valor total investido em P&D

Laureano Silva


100% Internacionalização De P&D

90%

ABB

80% 70% 60% 50%

0

20% 0 2

4

6

8

10

12

14

16

18

Intensidade de P&D

Mais de US$2 bilhões Entre US$16 e U$2 bilhões Entre 0 e US$1 bilhão

Laureano Silva Fonte: Gassman e Zedtwitz (1998)



O investimento internacional de P&D segue o volume de vendas fora da matriz Milhares

Sales of Subsidiaries of US MNCs 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000

500 0

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Milhares

R&D Exp by Subsidiaries of US MNCs 25

20

15

10

5

0

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

LuĂ­s Guedes Fonte: National Science Foundation (2005)


Vantagens da Descentralização Internacional de P&D • Acessar competências de pessoas e infraestrutura de P&D • Custos mais baixos • Pode reduzir o prazo • Exigências e/ou benefícios proporcionados pelo governo do país em termos de desenvolvimento local • Apoio á produção, vendas e serviços aos clientes • Facilita customização


Desvantagens da Descentralização Internacional de P&D • Duplicação de recursos humanos e materiais • Dificuldade de coordenar as várias unidades • Dificuldade para realizar projetos envolvendo várias áreas de competência • Burocracia no país • Riscos relacionados à propriedade intelectual


Os slides anteriores mostram “possiveisâ€? vantagens e desvantagens, na prĂĄtica isso depende de um conjunto de fatores que mudam de empresa para empresa


Gerenciamento de um Projeto Global

Grau de Adequação da Descentralização Internacional de P&D&E


Grau de Adequação da Descentralização • Número e localização das unidades descentralizadas • Distribuição apropriada do grau de complexidade • Alocação adequada das tecnologias para as várias unidades descentralizadas


DEFINIÇÃO DO GRAU DE COMPLEXIDADE TECNOLÓGICA DO P&D DA SUBSIDIÁRIA E ALOCAÇÃO DE TECNOLOGIAS

O CASO 3M Eduardo Vasconcellos – FEA/USP - FIA Laureano Silva – 3M

Obs. reconstrução da metodologia

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


GRAUS DE COMPLEXIDADE DE UMA UNIDADE DESCENTRALIZADA DE P&D NA 3M


3M GRAU DE COMPLEXIDADE DE P&D FONTE – 3M

Menor suporte à Inovação

Grau 1

Suporte Técnico

Controle de Grau 2

Grau 3

Engenharia de Produto

Adaptações de produtos existentes para mercado local

Produto Novo

Desenvolvimento de novas aplicações para produtos existentes da 3M mundial, utilizando as plataformas tecnológicas da 3M

Grau 4

Grau 6 Maior suporte à Inovação

Grau 7

Pesquisa e testes para o controle da qualidade de produtos

Produto

Brasil

Grau 5

Apoio a clientes, a vendas, solução de dúvidas na aplicação de produtos, e em treinamento.

Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa

Pura Suporte para Pesquisa Pura

Desenvolvimento de novos produtos plataformas tecnológicas da 3M

baseados

nas

Pesquisa de novas plataformas tecnológicas

para servir de base aos produtos locais e novos produtos Laboratórios analíticos e áreas de regulamentação que fornecem o suporte à pesquisa


Questões a serem respondidas pela 3M • Quais são os fatores a serem considerados para decidir sobre aumento do grau de complexidade de uma unidade descentralizada de P&D?

• Como determinar as tecnologias a serem atribuídas à esta subsidiária? OBS. As questões acima estão inter - relacionadas Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


UNIDADE DE P&D NO BRASIL X P&D NA SEDE (OU OUTRA SUBSIDIÁRIA)

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS A, B C ETC NA UNIDADE DE P&D BRASIL X NA UNIDADE DE P&D NA SEDE (OU OUTRA SUBSIDIÁRIA)

ONDE O VALOR AGREGADO É MAIOR PARA A EMPRESA? •QUALIDADE DAS SOLUÇÕES •CUSTO •PRAZO •OUTROS

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


ETAPAS DO PROCESSO DE ANÁLISE


MERCADO, PRODUTOS, ESTRATÉGIA E PERFIL DO PAÍS

FATORES DE COMPETITIVIDADE

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS

QUALIDADE DAS SOLUÇÕES CUSTO PRAZO (OUTROS)

UNIDADE DE P&D NO BRASIL X MATRIZ OU OUTRA SUBSIDIARIA

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS A, B, C NA UNIDADE BRASIL X SEDE OU OUTRA SUBSIDIARIA

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


MERCADO, PRODUTOS, ESTRATÉGIA E PERFIL DO PAÍS

FATORES DE COMPETITIVIDADE

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS

• QUALIDADE DAS • SOLUÇÕES • CUSTO • PRAZO • OUTROS

UNIDADE DE P&D NO BRASIL X MATRIZ OU OUTRA SUBSIDIARIA

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS A, B, C NA UNIDADE BRASIL X SEDE OU OUTRA SUBSIDIARIA

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


MERCADOS E PRODUTOS PRIORITÁRIOS 3M BRASIL • Energia Eólica ex. pás • Cosméticos ex. Batom, cremes

• Aeroespacial ex. Colagem de chapas • Õnibus e caminhões ex. colagem de chapas • Energia – ex. etanol, petróleo

• Segurança e Ortodontia ex. aparelhos • Appliances ex. Fita de não tecido para evitar saida do poliorietano mas deixando sair o ar • Mineração ex. Película para pó • Personal care ex. Fitas para fraldas e FOR - fatial oleum removing Alimentos e bebidas ex. Adesivos pra embalagem, filtors Laureano Laureano SilvaSilva Eduardo Vasconcellos


ENERGIA EÓLICA Exemplo será feito para Energia Eólica. A análise deverá ser repetida para os demais

Laureano Laureano SilvaSilva Eduardo Vasconcellos


Wind Energy FONTE – 3M

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


Matriz Energética – Energias Alternativas

Eólica

FONTE – 3M

Solar

Biomassa

Hídrica

Oceanos

Hidrogênio

Geotérmica Laureano Silva


Geração Eólica

FONTE – 3M

Laureano Silva


Montagem de um Aerogerador

FONTE – 3M

Laureano Silva


Ind煤stria da Energia E贸lica - Equipamentos

Laureano Silva Laureano Silva


ANÁLISE DO MERCADO •Aquecimento Global impulsiona busca por “Novas Energias” •Cenário otimista – 20% de crescimento ao ano até 2022

•Cenário Realista – 10% de crescimento ao ano até 2022 •CADEIA PRODUTIVA - Novos players investindo no Brasil Fuhrländer, Impsa e Tecsis ( empresa Brasileira segunda no mundo) •US$ 23 bilhões investidos em equipamentos de energia eólica •Previsão de 14 novos parques eólicos no Ceará em 2008 •Participação da energia eólica na matriz de geração de energia no Brasil deve crescer de menos de 1% para 4% a 5% em 2015 Laureano Silva


Key Players RR

AP

AM

PA

MA

CE

PI AC

PE

TO

RO

BA

MT

RN PB

AL SE

DF GO MG

MS SP

ES

RJ

PR SC RS

Laureano Silva Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


Mercado de Energia Eólica no País da Subsidiária e no País da Matriz Peso do Fator

Favorece P&D na subsidiária

•Dimensão, lucratividade

8

9

3

•Potencial de crescimento

8

9

3

•Condição da 3M para competir

8

9

3

9

3

Mercado para energia eólica no País para produtos 3M

Média Ponderada

Favorece P&D na Matriz

Legenda Pesos: 2, 4, 6, 8 Grau de favorecimento de P&D na matriz ou subsidiária:

1, 3, 9

Eduardo Vasconcellos Laureano Silva


Perfil do País onde está a subsidiária comparado ao Perfil do País da Matriz Perfil do País no qual está a subsidiária versus perfil do País da Matriz

Peso do Fator

Favorece P&D na Subsidiária

Favorece P&D na Matriz

•Estabilidade econômica

6

9

9

•Estabilidade Política

8

9

9

•Respeito a contratos

6

3

9

•Respeito a patentes e sistema de patentes

6

1

9

•Qualidade de vida na cidade onde a subsidiária está instalada

2

3

9

•Incentivos governamentais para P&D

2

3

9

Média ponderada Laureano Silva – Eduardo Vasconcellos

5,4

9


MERCADO, PRODUTOS, ESTRATÉGIA E PERFIL DO PAÍS

FATORES DE COMPETITIVIDADE

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS

QUALIDADE DAS SOLUÇÕES CUSTO PRAZO (OUTROS)

UNIDADE DE P&D NO BRASIL X MATRIZ OU OUTRA SUBSIDIARIA

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS A, B, C NA UNIDADE BRASIL X SEDE OU OUTRA SUBSIDIARIA

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


COMPONENTES DO PRODUTO Turbinas Pás

Torres

Balanceamento

Manutenção e Reparos

Laureano Silva


Fatores de Competitividade – percepção da 3M Turbinas Pás Maiores Leves Fortes / Resistentes Mais eficientes Silenciosas Fácil transporte e Instalação Fácil Manutenção Menor interferência em radares Menor custo

Balanceamento

Torres

Manutenção e Reparos

Laureano Silva


Necessidades – percepção da 3M Turbinas Pás Maiores Leves Fortes / Resistentes Mais eficientes Silenciosas Fácil transporte e Instalação Fácil Manutenção Menor interferência em radares Menor custo

Balanceamento Mais seguro Menor custo

Fácil transporte e Instalação Mais seguras Fácil manutenção Silenciosas Menor custo

Torres Resistência a corrosão Leves Fácil transporte e Instalação Fácil manutenção Menor custo

Manutenção e Reparos Reparos rápidos Alta qualidade Menor custo

Laureano Silva


Soluções 3M (tecnologias estrategicas)

Pás leading edge protection tapes abrasives structural adhesives sealants layup adhesives tapes glass bubbles respirators Polymask (temporary protection)

Balanceamento electrical splices electrical terminations Laureano Silva Eduardo Vasconcellos

Turbinas VHB (structural bonding) Dual Lock Safety-Walk electrical splices air filters Thinsulate Scotchcal reflective tapes abrasives respirators Polymask (temporary protection)

Torres abrasives Safety-Walk air filters Scotchkote anti-graffiti films electrical splices welding helmets respirators reflective tapes

MRO leading edge protection tapes abrasives sealers and fillers adhesives cleaners respirators


Exemplo Fita de Proteção de Bordo de Ataque Erosão nas pás

Laureano Silva


MERCADO, PRODUTOS ESTRATÉGIA E PERFIL DO PAÍS

FATORES DE COMPETITIVIDADE

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS

QUALIDADE DAS SOLUÇÕES CUSTO PRAZO

UNIDADE DE P&D NO BRASIL X MATRIZ OU OUTRA SUBSIDIARIA

TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS A, B, C NA UNIDADE BRASIL X SEDE OU OUTRA SUBSIDIARIA

(OUTROS)

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


MERCADOS E TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS Tecnologias Estratégicas

Micro esferas

Adesivos

MicroFilmes replicação

BiotecNanonologia tecnologia

Mercados Energia Eólica

X

X

X

X

Cosméticos Aeroespacial Ônibus/caminhões Etanol Segurançaortodontia Appliances Personal care Alimentos e bebidas Futuros mercados Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


Indicadores de Desempenho de P&D para Energia Eólica: Matriz versus Subsidiária

Fatores de desempenho de P&D

Peso do fator

Favorece P&D na Subsidiária

Favorece P&D na Matriz

QUALIDADE Dos recursos humanos nas tecnologias estratégicas

6

3

9

Dos equipamentos para P&D - Tecnologias estratégicas

4

3

9

Necessidade de interação freqüente e complexa com fornecedores, clientes, órgãos reguladores para customização de produtos e processos.

8

9

1

CUSTOS Dos recursos humanos nas tecnologias estratégicas Dos equipamentos para P&D - Tecnologias estratégicas Necessidade de interação freqüente e complexa com fornecedores, clientes, órgãos reguladores para customização de produtos e processos.

2

9

1

2

3

9

2

9

1

6

3

1

5,4

4,2

PRAZOS Prazo para obtenção das soluções (considerando os fatores acima)

Média Ponderada


Infra- Estrutura para P&D em Energia Eólica: País da Subsidiária versus País da Matriz Fatores de desempenho de P&D

Peso do fator

Favorece P&D na Subsidiária

Favorece P&D na Matriz

QUALIDADE Dos recursos humanos nas tecnologias estratégicas

Dos equipamentos para P&D- Tecnologias estratégicas

6 4

3 3

9 9

CUSTOS Dos recursos humanos nas tecnologias estratégicas

2

Dos equipamentos para P&D- Tecnologias estratégicas Necessidade de interação freqüente e complexa com fornecedores, clientes, órgãos reguladores para customização de produtos e processos.

2

8

9

3

3

9

9

1

PRAZOS Prazo para obtenção das soluções (considerando os fatores acima)

Média Ponderada Eduardo Vasconcellos - Laureano Silva

8

9

6,6

1

4,3


TABELA FINAL Favorece P&D na Matriz

8

Favorece P&D na Subsidiária ry 9

6

5,4

9

8

6,6

4,3

PESOS

Mercado e Estratégia (tabela 1)

16.01.201 4

5 4

Perfil do país: subsidiária x matriz (tabela 4)

3

Universidades e institutos de pesquisa: país da subsidiária x país da matriz (tabela 6) Desempenho de P&D: subsidiária x matriz (tabela 5).

Média Ponderada

8

5,4

4,2

6,68

4,86


REPETIR ANÁLISE PARA OS DEMAIS MERCADOS-PRODUTOS E MAPEAR AS TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS PARA ELES


MERCADOS E TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS Tecnologias Estratégicas

Micro esferas

Adesivos

Micro- Non PVC Não replicação Filmes tecidos

BiotecNanonologia tecnologia

Mercados Energia Eólica

X

Cosméticos

X

X

X

X

X

Aeroespacial

X

X

X

Ônibus/caminhões

X

X

X

Etanol

X

Appliances

X

X

Personal care

X

X

Futuros mercados

X

X

Segurançaortodontia

Alimentos e bebidas

X

X

X X

X

X X

X X X Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


Resultado Final • 3M autorizou a subsdidiária Brasil a acrescentar os graus – 5 (desenvolvimento de novos produtos com base nas tecnologias estratégicas) e – 6 (desenvolvimento de novas tecnologias estratégicas) – 7 (laboratórios)

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


Classificação das Inovações utilizadas pela 3M Mundial FONTE – 3M

Menor suporte à Inovação

Grau 1

Suporte Técnico

Controle de Grau 2

Grau 3

Grau 6 Maior suporte à Inovação

Grau 7 Brasil

Pesquisa e testes para o controle da qualidade de produtos

Produto Engenharia de Produto

Adaptações de produtos existentes para mercado local ou para novas condições existentes no ambiente de aplicação

Produto Novo

Desenvolvimento de novas aplicações para produtos existentes da 3M mundial, utilizando as plataformas tecnológicas da 3M

Grau 4

Grau 5

Apoio de campo, apoio interno, .solução de dúvidas na aplicação de produtos, apoio à marketing e venda em visitas à clientes e em treinamento.

Pesquisa e Desenvolvimento

Desenvolvimento de novos produtos plataformas tecnológicas da 3M

Pesquisa

Pesquisa de novas plataformas tecnológicas

Pura Suporte para Pesquisa Pura

baseados

nas

para servir de base aos produtos locais e novos produtos Laboratórios analíticos e áreas de regulamentação que fornecem o suporte à pesquisa


Descentralização de P&D

Germany, France, UK

Russia

Poland

Korea Japan China India Singapore

Brazil

Laureano Silva


Resultado Final • 3M autorizou a subsdidiária Brasil a acrescentar os graus – 5 (desenvolvimento de novos produtos com base nas tecnologias estratégicas) e – 6 (desenvolvimento de novas tecnologias estratégicas) – 7 (laboratórios)

• Um conjunto de tecnologias estratégicas foi designado à unidade de P&D Brasil

Laureano Silva Eduardo Vasconcellos


Tecnologias designadas para a Unidade de P&D - BRASIL VISANDO NEGÓCIOS FUTUROS • Biotechnology (só no Brasil) • Nanotechnology (Coréia também)

VISANDO NEGÓCIOS ATUAIS • Specialty Materials (Alemanha, França e Reino Unido também) • Hook/Loop (só Brasil), • Molding (films), • Acrylic foam tape (só Brasil) • Non PVC films Laureano Silva


Descentralização de P&D

Poland

• .

Germany, France, UK

Russia Korea China India

Japan

Singapore Brazil

Fonte: 3M


Gest達o de Projetos Internacionais o Caso EMBRAER


Perigos do Desenvolvimento Impedir que o fornecedor fa莽a isso conosco (ou n贸s mesmos) !


Exemplos de Desafios na Gestão de um Projeto Internacional para Desenvolver uma Aeronave  Planejamento: envolver as várias áreas e/ou parceiros desde o início (145 x 170/190)  Estrutura Organizacional  Processos  Comportamento e Cultura



ERJ 170/190 Direção do Programa

Organization & Process

Planning / Control Partners Development

Quality

ERJ 170/190 Program Director

Commercial / Marketing

Customer Service

Manufacturing

Integrated Product Development 175 Integrated

Integr. Product Product Development Development 170 195 16/01/2014

67


Núcleo Técnico 170 IPT’s Relacionados DBT’s (partes do Avião): • Asa • Fuselagens (I, II, III, dianteira e traseira) • Empenagens • Superfície de comandos • Motor • Etc.

IPT’s Relacionados

GDP Interior

GDP Segmentos da Aeronave ENGENHEIRO CHEFE EMBRAER 170 GDP Aeronáutica IPT’s • Aerodinâmica • Qualidade de Vôo • Performance • Etc.

GDP Cargas & Aerolasticidade

IPT’s Relacionados

GDP: Gerente de Desenvolvimento do Produto

IPT’s • Aviônica • Flight by Wire • Elétrica • Etc.

GDP Gestão de Ensaios em Vôo

GDP Sistemas Eletro/Eletrônico

GDP Sistemas Hidro-Mec./Prop. IPT’s • Propulsão • Ar Condicionado • Trem de pouso • Hidráulica • APU • Etc.

GDP Estruturas

IPT’s Relacionados


Organização do Programa ÁREAS FUNCIONAIS => Engenharia EMBRAER

Suprimentos

Org& Planejamento& Processo Controle s Qualidade

Comercial & Marketing

Desenvol v. Parceiros

PROGRAMA EMBRAER 170/190

Serviços ao Cliente DIP

DIP (E195) (E170)

Manufatur a

DIP (E175)

Manufatura

Comercial

Financeiro

Serviço s ao Cliente


EMBRAER: Integração de Funções x Integração Física IPT - Integração de cada Função

DBT - Integração Física

Aeronáutica

Fuselagem

Asa

Propulsão

Sistemas

Suporte ao Cliente

Produção


Figure 2 - ORGANIZATION DIP ERJ 170/190

Financial Marketing

Director of Program 170/190 DIP (Technical Nucleus 170)

Core Team Planning & Control Fuselage I Procurement Wing Quality

Tail Assembly DBT Physical Integration

IPT Integration of one function

CEO

Engineering

Production

Procurement


VANTAGENS DA MATRIZCELULAR – Eduardo Vasconcellos • Na matriz tradicional cada gerente chama aqueles que ele acha que mais podem contribuir para uma solução integrada • na matriz celular análise da tarefa identificam para cada caso, especialistas que mais podem ajudar. Gerente convoca outros se desejar. • A composição é aprimorada por experiências passadas • Ser membro de uma célula (ao invés de ser convocado para uma reunião) aumenta a disponibilidade e responsabilidade das pessoas


Comportamento e Cultura Japão – Embraer: trabalho em equipe e busca do consenso Japão – P&G publicidade novo produto China – Embraer: parcerias China – Finlandia: contratos India: Wahler – castas Alemanha – Sabó - células


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