Aumento da portabilidade, BIG Data e Globalização de conteúdo são alguns dos insights estratégicos mapeados pela Macroplan para o setor de mídia nos próximos anos. Estas tendências foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em eventos com executivos do setor em Florianópolis no dia 23/08/2013. A apresentação mostra uma série de tendências mundiais e indica quatro cenários para o Brasil em 2022.
O movimento de modernização da gestão pública no Brasil e seus desafios
Brasil 2022: Tendências, cenários e insights para o setor de mídia
1. Informação confidencial e proprietária da Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuir ou reproduzir sem autorização expressa.
Brasil 2022: tendências e cenários
Glaucio Neves
23 de Agosto de 2013
2. A Macroplan®
Empresa brasileira de consultoria especializada em
Gestão Estratégica, fundada em 1989, com
escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília,
e atuação em todo o Brasil.
Áreas de Competência
23 anos de análises prospectivas e estratégicas
sobre o ambiente econômico brasileiro
71 análises prospectivas ou de cenários para 28
clientes em diversos setores, tais como
economia, energia, governo, indústria,
agronegócio entre outros
A Petrobras já utilizou 24 trabalhos de
análise prospectiva da Macroplan.
Mais de 250 projetos de consultoria para
grandes organizações, dos quais 140 projetos de
planejamento estratégico.
40 profissionais com formação pluridisciplinar
em vínculo permanente aliados a uma ampla
rede de especialistas.
Soluções “sob medida” em construção conjunta
com os clientes.
Relacionamentos duradouros, por exemplo:
Petrobras há 23 anos; Sistema Eletrobras - 22
anos; e Suzano Papel e Celulose - 5 anos.
Grandes escolhas, coesão e senso de direção a Longo Prazo
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Transformação estratégias em ações e resultados concretos
GESTÃO PARA RESULTADOS
Criação de valor para ampliar a competitividade/sustentabilidade
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO
Alinhamento da organização, dos processos e equipe à estratégia
para garantir resultados
DESIGN ORGANIZACIONAL
Antecipações de futuros para iluminar as decisões do presente
ESTUDO DE CENÁRIOS
2
4. Experiência em Análise Prospectiva
4
» REFERÊNCIA EM ANÁLISE PROSPECTIVA NO BRASIL,
ESPECIALMENTE NA ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS
REFERENCIAIS DE SUPORTE PARA A ATIVIDADE EMPRESARIAL
(23 ANOS DE EXPERIÊNCIA).
» 3 LIVROS, 6 ESTUDOS E 18 ARTIGOS PUBLICADOS
» 78 PROJETOS DE ANÁLISES PROSPECTIVAS PARA 28 CLIENTES
» ÚLTIMOS PROJETOS REALIZADOS: SEBRAE RJ,
PETROBRAS/CENPES, EMBRAPA, IPEA E GOVERNO DE MINAS
5. As certezas em relação ao Futuro
O futuro é incerto e indeterminado
O futuro é um espaço aberto a múltiplas possibilidades
Para lidar com esses fatores incertos, a construção de
cenários e definição de tendências são técnicas mais
eficazes
O futuro é fruto de uma construção social
5
6. Três atitudes face ao futuro
6
AVESTRUZ
Atitude passiva
Fecha os olhos frente ao futuro e fica exposto à mudança
BOMBEIRO
• Atitude reativa
• Aguarda que a mudança ocorra para então decidir como agir
VIGILANTE
• Atitude antecipatória
• Busca antever mudanças e preparar respostas
com antecedência
7. O que são Tendências Consolidadas
Perspectiva cuja
direção é bastante
visível e
suficientemente
consolidada
(movimento com
direção altamente
previsível)
Presente
Tendência
8. Organização da Exposição
Tendências
MUNDIAIS
Tendências e
incertezas
BRASIL
Quatro
Cenários para o
BRASIL
em 2022
Insights sobre
as mudanças
do perfil de
CONSUMIDOR
do brasileiro
Insights
estratégicos
para o setor de
MÍDIA
8
10. As tendências de longo prazo apontam para
um MUNDO com mais…
RENDA E
CONSUMO NOS
EMERGENTES
IDOSOS
CONEXÂO ENTRE
PESSOAS E
ORGANIZACOES
GLOBALIZAÇÃO
PRODUTIVA E
FINANCEIRA
EVENTOS
CLIMÁTICOS
EXTREMOS
CENTROS
URBANOS
COMPETIÇÃO
ENTRE
EMPRESAS E
ENTRE PAÍSES
VALORIZAÇÃO
DO
CONHECIMENTO
E DA INOVAÇÃO
10
11. Seis tendências de destaque
1. Mudanças Demográficas: Ingresso de milhões de novos consumidores à
economia de mercado
2. Novo padrão de competitividade: larga escala de produção, baixo custo e
densidade tecnológica
3. Intensificação da Globalização: comercial, financeira e produtiva baseada
em redes de valor internacionais
4. Sociedade do conhecimento: principal motor da economia mundial
5. Sociedade em rede em tempo real
6. Mudanças climáticas: emergência da economia de baixo carbono
11
12. Mudanças Demográficas: Ingresso de milhões de
novos consumidores à economia de mercado
12
População
Renda
+
• Aumento da demanda por
commodities industriais, minerais e
energia
• Aumento da demanda por
alimentos (principalmente por grãos
e carnes)
A classe média
mundial* passará de
1,85 bilhões em 2009 para
4,88 bilhões em 2030
MAIORES RESPONSÁVEIS
Fonte: “The Expanding Middle: The Exploding World Middle Class and Falling Global Inequality”, Goldman Sachs Global Economics Paper No: 170,
07/07/2008. Classe média mundo: Renda entre U$6.000 e US$30.000
1.
CHINA ÍNDIA
13. Projeção da população mundial
Fonte: United Nations, World Population Prospects, The 1998 Revision (NY: UM, 1998); and estimates by the Population Reference Bureau
Regiões mais desenvolvidas
Regiões menos desenvolvidas
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
7000000
8000000
9000000
10000000
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
2010
6,9 bilhões
2030
8,3 bilhões
13
14. Participação da classe média mundial no
consumo
Fonte: OCDE, em Global Trends 2030: Alternative Worlds, National Intelligence Council
14
15. Envelhecimento da população
15
Fonte: United Nations, Department of Economics and Social Affairs, World Urbanization Prospects (2011 Revision), Population Division
1950 2010 2050
105
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
300
200
100
0
100
200
300
300
200
100
0
100
200
300
300
200
100
0
100
200
300
Homens Mulheres
A população mundial será 3,6 anos mais velha (em 2022), com expectativa de vida 2,1 anos
maior. A mediana da idade mundial passa de 29,2 anos em 2010 para 32,8 anos em 2025.
16. Urbanização e Metropolização
16
Porcentagem de População Urbana e Aglomerações Urbanas, por tamanho da cidade, 2025
Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division: World Urbanization Prospects, The 2011 Revision.
60% da população mundial viverá em cidades em 2022
Existirá 37 aglomerações urbanas com mais de 10 milhões de pessoas até 2025
17. Novo padrão de competitividade: larga escala de
produção, baixo custo e densidade tecnológica
17
PRODUTOS COM ALTA QUALIDADE E DENSIDADE TECNOLÓGICA A PREÇOS CADA VEZ MAIS BAIXOS
DIFERENCIAL CHINÊS: ALTA CAPACIDADE DE BARATEAR A TECNOLOGIA
ALTA ESCALA DE
PRODUÇÃO
ALTA DENSIDADE
TECNOLÓGICA
BAIXO
CUSTO
CONSUMO EM MASSA
2.
19. Inovação Reversa como um novo padrão
Inovação reversa é a habilidade de
inovar especificamente para os
mercados emergentes
Necessidade de criar mercados, inovar
para atender necessidades específicas
(performance, infraestrutura,
sustentabilidade, leis locais e
preferenciais)
Futura exportação das inovações para
os países desenvolvidos » inovação
reversa
Exemplos: GE (Vscan) e Asus (netbooks)
19
Fonte: Govindarajan; Vijay Trimble, Chris. Reverse Innovation: Create far from home, win everywhere. Harvard Business Press, Abril, 2012
FASE 1
FASE 2
FASE 3
FASE 4
GLOBALIZAÇÃO/
GLOCALIZAÇÃO
INOVAÇÃO REVERSA
Produtos dos EUA
simplificados
fabricados nos USA
para os ME
Produtos dos USA
simplificados fabricados
nos ME para o ME
Design e produção em
ME - vendas para ME
Design e produção em
ME para o mundo
PAÍSES EMERGENTES EM DESTAQUE COMO CENTROS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, ATRAINDO O INTERESSE DE
GRANDES CENTROS DE PESQUISA E DE MÃO DE OBRA ALTAMENTE QUALIFICADA
21. PROCESSOS PRODUTIVOS GLOBAIS
FLUXOS GLOBAIS DE
INVESTIMENTOS E CAPITAIS
INTERNACIONAIS
Intensificação da Globalização: comercial, financeira e
produtiva baseada em redes de valor internacionais
Redes de valor integradas e
operando em escala mundial
Ex.: IPAD envolveu na fabricação
EUA, Coréia do Sul, Japão, China e
Hong Kong
Aumento no Fluxo de
Investimentos Globais (IED) em
mais de 6 vezes de 1990 para 2011
Aumento da relação entre o
tamanho do mercado financeiro e
o PIB mundial triplicou entre 1980
e 2006
3.
21
22. Exportações e fluxo de investimentos
Fonte: World Bank, World Development Indicators, Elaboração Macroplan Fonte: World Bank, World Development Indicators, Elaboração Macroplan
0
5000
10000
15000
20000
25000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011
Exportações mundiais de mercadorias e
serviços a preços correntes (US$
bilhões) – 2003 a 2011
Fluxo de Investimentos Globais (IED),
1990-2011
(US$ bilhões correntes)
22
23. Total de Mercadorias Exportadas 2011
23
Fonte: World Trade Organization,
http://www.wto.org/english/res_e/statis_e/statis_bis_e.htm?solution=WTO&path=/Dashboards/MAPS&file=Map.wcdf&bookmarkState=%7b%22imp
l%22:%22client%22,%22params%22:%7b%22langParam%22:%22en%22%7d%7d
A figura abaixo representa o volume de exportações por país, acentuando a proeminência comercial
da China, que já ultrapassa os Estado Unidos e caminha para taxas cada vez maiores
24. Sociedade do conhecimento: principal motor da
economia mundial
CRIAÇÃO
DE VALOR
INTENSIVA
EM
ENERGIA E
MATERIAIS
INTENSIVA EM
CONHECIMENTO
E INOVAÇÃO
TRÊS ÁREAS COM GRANDE POTENCIAL
DISRUPTIVO
Biotecnologia Nanotecnologia Tecnologia da
informação
4.
24
25. Emergência e Convergência das Novas
Tecnologias – 2012-2030
Elaboração: Macroplan – Prospectiva, Estratégia & Gestão. Adaptado de: TechCast. Technology Revolution, 2011.
85
80
75
70
65
60
55
50
2012 2015 2018 2021 2024 2027 2030
Energia e Meio
Ambiente
Tecnologia da
Informação
E - Commerce
Fabricação e Robótica
Transporte
Medicina e Biogenética
Espaço
Negócio
Sustentável
Controle
Climático
Energia
Alternativa
Aqüicultura
Computação em
nuvem
Interface Inteligente
Realidade Virtual
Inteligência
Artificial
Computação
Quântica
Web
2.0
Acesso Global
Educação Virtual
Teletrabalho
Robôs Inteligentes
Nanotecnologia
Armazenamento de
EnergiaCarros Híbridos
Carros Elétricos
Estradas Automatizadas
Pequenas Aeronaves
Cura do Câncer
Órgãos
Artificiais
Base Lunar
Turismo Espacial
ProbabilidadedeOcorrência(%)
Tamanho da
circunferência
= Tamanho de
mercado
estimado
25
26. Investimento Global em P&D- 2012
26Nota: O tamanho das circunferências representa o investimento anual dos países em P&D.
Fonte: Batelle, R&D Magazine. “2013 Global R&D Funding Forecast”,
27. Gastos com P&D e Inovação no setor
industrial e empresas inovadoras
As 10 empresas mais inovadoras do mundo
2011 (em milhões de US$)
Fonte: Booz & Company. “The Global Innovation 1000”. 2012.
POSIÇÃO EMPRESA
GASTO COM
P&D EM 2011
VENDAS EM
2011
GASTO COM
P&D COMO %
DAS VENDAS
1 Apple 2.429 108.249 2.2%
2 Google 5.162 37.905 13.6%
3 3M 1.570 29.611 5.3%
4 Samsung 9.017 149.080 6%
5 GE 4.601 142.237 3.2%
6 Microsoft 9.043 69.943 12.9%
7 Toyota 9.881 235.482 4.2%
8 IBM 6.258 106.916 5.9%
8
Procter &
Gamble
2.001 82.559 2.4%
10 Amazon 2.909 48.077 6.1%
Gasto com P&D por setor industrial no
mundo 2011 (em milhões de US$)
Fonte: Booz & Company. “The Global Innovation 1000”. 2012.
12.060 18.090
42.210
42.210
60.300
96.480126.630
168.840
12.060
Telecomunicações
Saúde
Computação/
Eletrônicos
Consumidor
Aeroespaço/Defesa
Software/Internet
P. Químicos/
Energia
Indústria
Automóveis
INVESTIMENTO TOTAL DE 603 BILHÕES DE DÓLARES
24.120
27
28. Concessão de patentes no mundo
Patentes concedidas pelo United States Patent and Trademark Office (USPTO)
(% sobre o total mundial) – 1998-2011
Fonte: U.S. Patent and Trademark Office, Calendar Year Patent Statistics - ‘Patents By Country, State, and Year – All Patent Types’
EM 2011, O INPI CONCEDEU 3.801 PATENTES NO BRASIL, UM CRESCIMENTO DE
21,12% EM RELAÇÃO A 2009 (FONTE: INPI, 2011)
2,18% 2,21%
3,97%
5,12%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011 0,03%
0,23%
0,68%
1,35%
Pre1998
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
China
0,12% 0,11%
0,10%
0,12%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Rússia
0,06%
0,10%
0,06%
0,10%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Brasil
0,19% 0,19%
0,23% 0,23%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Espanha
0,06%
0,14%
0,36%
0,51%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Índia
Coréiado Sul
28
30. Sociedade em rede em tempo real
30
As redes
digitais/sociais
despontam como
poderosas
ferramentas para
comunicação e
colaboração em
massa
5.
31. Fonte: Newsroom.fb.com/Timeline (período 2004 até 2011); Investors.fb > Earnings > Slides (período 2012 e 2013)
Evolução do numero de usuários do Facebook (em milhões)
Fonte: Knowledge, networks and nations: Global scientific collaboration in the 21st century. The Royal Society, 2011
Proporção de artigos produzidos por autores de mais de um país, 1996-2008
40%
35%
30%
25%
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
31
1 58
608
845
955
1155
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
Dez. 2004 Dez. 2007 Dez. 2010 Dez. 2011 Jun. 2012 Jun. 2013
32. Conexão entre as pessoas
(retweets no mundo mapeados em um espaço de tempo)
32
http://www.theatlanticcities.com/technology/2013/05/how-twitter-changing-geography-
communication/5601/
33. Mudanças climáticas: emergência da
economia de baixo carbono
33
TENDÊNCIA DE CONSENSO NA COMUNIDADE
CIENTÍFICA
HAVERÁ AQUECIMENTO GLOBAL EM QUALQUER
CENÁRIO
INCERTEZA
QUAL SERÁ A INTENSIDADE DA
MUDANÇA?
Nível de esforço de mitigação
Grau de transição para uma
economia de baixo carbono
+=
6.
34. Instrumentos da economia de baixo carbono
34
Países com a maior parte dos projetos de
crédito de carbono (em % do volume ofertado
no CDM - Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo) - 2011
As principais categorias de oportunidades de
redução de emissão de carbono
Fonte: Pathways to a Low-Carbon Economy – Version 2 of the Global Greenhouse Gas
Abatement Cost Curve, McKinsey&Company, 2009.
DA VISÃO TRADICIONAL DO MEIO AMBIENTE COMO
ENTRAVE AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO À
SUSTENTABILIDADE CRESCENTE DOS NEGÓCIOS
COMEÇA A EMERGIR A VISÃO DE QUE A BUSCA PELA
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL TRARÁ MÚLTIPLAS
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
Fonte: Banco Mundial (WB). “State and Trends of the Carbon Market”, Maio
de 2012
1,1%
África2,8%
América Latina14%
Oriente Médio1,1%
-5%
- 4%
-12%
-12%
-14%
Mudanças de
comportamento
70
60
50
40
30
20
10
0
Fornecimento de
energia de baixo
carbono
Sumidouros naturais
de carbono
Medidas técnicas
2005 2010 2015 2020 2025 2030
Eficiência
energética
EmissõesglobaisdeGEE(GtCO2e/ano)
23
Europa e Ásia Central
Ásia e Pacífico81%
35. Fonte: Muller e Outros 2009; Banco mundial 2008 apud World Development Report 2010 – Development and Climate Change, World Bank
Mudanças climáticas reduzirão a produtividade agrícola na
maioria dos países em 2050
Considerando as atuais práticas agrícolas e sementes
35
Variação percentual do rendimento entre o presente e 2050
Sem
dados
-55 -20 0 20 50 100
36. Emergência da economia de baixo carbono
As pressões por substituição dos combustíveis fósseis resultará no aumento mundial da procura
por fontes de energia de baixo carbono
Fonte: U.S. and World Agricultural Outlook, Food and Agricultural Policy Research Institute, Janeiro de 2012. Elaboração Macroplan.
24,4
2,7
52,3
6,1
1,9
1,3
2,6
64,1
3,6
64,3
12,3
3,9
1,9
3,5
23,6
2,7
49,7
7,5
2,0
1,9
1,0
49,0
4,1
72,4
15,2
3,5
2,5
1,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Brasil
China
EUA
Europa
Índia
Canadá
Argentina
Brasil
China
EUA
Europa
Índia
Canadá
Argentina
2011 2022
Produção Consumo
26,1
2,0
40,4
3,0
1,1
1,1
1,2
51,4
2,8
65,4
6,9
2,4
1,7
1,8
24,1
1,9
41,2
4,1
1,8
1,7
0,0
35,8
2,8
74,7
9,4
2,7
2,9
0,8
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Brasil
China
EUA
Europa
Índia
Canadá
Argentina
Brasil
China
EUA
Europa
Índia
Canadá
Argentina
2009 2019
Produção Consumo
Produção e Consumo de Biodiesel em 2009
e projeção para 2019 (bilhões de litros)
Produção e Consumo de Etanol em 2011
e projeção para 2022 (bilhões de litros)
36
37. Incidência de desastres naturais
As perdas econômicas chegaram a US$ 3,8 trilhões nesse período. Somente em 2012, as perdas
econômicas causadas pelos 905 eventos catastróficos alcançaram US$ 170 bilhões. O prejuízo foi 2,5
vezes maior que no ano anterior
Fonte: National Climatic Data Center/NESDIS/NOAA, Extraído do relatório MUNICH RE Topics Geo, 2012.
37
Número de catástrofes naturais 1980-2012
39. E o Brasil Hoje?
Diferenciais Competitivos e Deficiências Estruturais
39
• Disponibilidade de recursos naturais,
inclusive energéticos
• Mercado nacional integrado e de
grande escala
• Solidez e elevado desempenho do
sistema financeiro nacional
• Dinamismo do mercado acionário
• Consolidação da normalidade
democrática vivenciada nas últimas
duas décadas
• Baixo nível de escolaridade e de
capacitação da população. Destaque
negativo para formação superior
• Gargalos na infraestrutura (inclui
tecnológica) e nos sistemas logísticos
• Deficiências institucionais que restringem
a competitividade sistêmica (solidez
institucional, burocracia, legislação, carga
tributária, brechas regulatórias etc.)
• Má qualidade do gasto público
• Escassez de poupança interna
• Baixa capacidade de inovação
DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DEFICIÊNCIAS ESTRUTURAIS
40. Escassez de mão-de-obra qualificada
Fortes impactos para a atividade produtiva
Evolução da taxa de desemprego e
do salário mínimo real
0
2
4
6
8
10
12
14
0
100
200
300
400
500
600
700
800
jan/03
set/03
mai/04
jan/05
set/05
mai/06
jan/07
set/07
mai/08
jan/09
set/09
mai/10
jan/11
set/11
mai/12
jan/13
Salário Mínimo Real (R$) Taxa Desemprego - 30 dias - RM (%)
Fonte: Ipeadata
40
Número de pessoas necessárias por setor
para gerar cada milhão de reais
Fonte: IBGE “ demografia, produtividade e Mudança estrutural” de Regis Bonelli
e Julia Fontes e Tendências.
16
26
45
46
63
96
0 50 100 150
Serviços de alta
qualificação
Industria
Comércio
Construção
Serviços de baixa
qualificação
Agorpecuária
85% dos
postos de
trabalhos
criados em
2011
41. Ensino superior e baixa produtividade
Fortes impactos para a atividade produtiva
População de 25 a 34 anos com
diploma de ensino superior
Fonte: OCDE, INEP, Federação Nacional dos Engenheiros
63%
56%
43% 41%
12%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Coreia
do Sul
Japão França EUA Brasil
Engenheiros entre os graduados
23%
19%
16%
6% 4%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
Coreis
do Sul
Japão França EUA BRASIL
Percentual de empresários com
dificuldades para preencher vagas com
profissionais qualificados
*Pesquisa feita com 38 mil empregadores em 42 países.
Fonte: Manpower, 2013. “Talent Shortage Survey Research Results 2013”
Disponível em http://www.manpowergroup.com. Acessado em 30/07/2013.
85%
68%
61%
58%
41% 39% 38%
35% 35% 33%
17%
13%
6%
3% 3%
Média
Mundial 35%
42. Tendências Consolidadas para o Brasil
até 2022
1. Uma nova realidade demográfica
2. Emergência da classe média
3. Urbanização e interiorização do desenvolvimento
4. Forte expansão da conectividade
5. Acirramento dos desafios do Brasil na inserção econômica
mundial: qualidade e quantidade
6. Aumento das pressões por melhoria dos serviços públicos
42
44. Demanda por serviços em função da idade
44
ALIMENTAÇÃO
TRABALHO
HABITAÇÃO
EDUCAÇÃO
SAÚDE
IDADE
DEMANDADESERVIÇOS
0 10 20 30 40 50 60 70
Fonte: Obtida por derivação da pirâmide etária; Adaptado de Corsa e Oakley apud Rogers, 1982 In: FERREIRA; Frederico P. M, Op. Cit, 2007.
45. Emergência da classe média
Fonte: Projeções Macroplan com base em FGV “Consumidores, Produtores e a Nova Classe Média”.
0
10
20
30
40
50
60
70
Classe A e B
Classe C*
Classe D e E
2001
2003
2005
2007
2009
2011*
2013*
2015*
2017*
2019*
2021*
2023*
2025*
10,6
50,5
38,9
*Classe Média: renda média domiciliar de R$ 1.126,00 até R$ 4.854,00
45
2.
CLASSE C
60% TEM COMPUTADOR EM CASA
89% POSSUI CELULAR
55% POSSUI AUTOMÓVEL
46. Fonte: IBGE
60
%
1988 2008
13% 13%
1988 2008
56%
1988 2008
18% 17%
1988 2008
4%
5%
1988 2008
5%
9%
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Norte
DISTRIBUIÇÃO DO PIB POR REGIÃO
Biodiversidade
Agro-
negócio
Logística de alta
capacidade
• Adensamento de
cadeias produtivas
• Inclusão social
Terciário
avançado
Difusão de
competitividade
Agregação de valor
Urbanização e interiorização do
desenvolvimento
46
+
DESCONCENTRAÇÃO DA
BASE PRODUTIVA
INTERIORIZAÇÃO DO
DESENVOLVIMENTO
NOVOS
PÓLOS NO
INTERIOR
CRESCIMENTO
DE CIDADES
MÉDIAS
3.
47. Ranking
Final
Município População 2012
1 Jundiaí - SP 377.183
2 Curitiba - PR 1.776.761
3 Ribeirão Preto - SP 619.746
4 São José do Rio Preto - SP 415.769
5 Piracicaba - SP 369.919
6 Caxias do Sul - RS 446.911
7 São Bernardo do Campo - SP 774.886
8 São José dos Campos - SP 643.603
9 Florianópolis - SC 433.158
10 Campinas - SP 1.098.630
Ranking Macroplan das melhores
cidades do Brasil
48. Forte expansão da conectividade
48
Grande expansão no percentual de brasileiros conectados à Internet , passando de
27% em 2007 para 48% em 2011.
Fonte: Celulares e banda larga: Anatel e ABTA com Elaboração
Teleco. Computadores: Centro de Tecnologia de Informação
Aplicada - FGV EAESP
Projeção de acessos por banda larga -
fixos e móveis (em milhões)
Fonte: Celulares e banda larga: Anatel e ABTA com Elaboração
Teleco. Computadores: Centro de Tecnologia de Informação
Aplicada - FGV EAESP
Massificação das telecomunicações e da
conectividade
Quantidadeemmilhares
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Terminais
Celulares - E
Banda Larga
fixa - D
Computadores
em uso - D
2010 2011 2012
80.000
90.000
100.000
220.000
240.000
260.000 180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Móvel
Fixa
4.
49. Porém, a qualidade ainda é muito baixa
49
2,3
15
0 5 10 15 20
Brasil
Corea do Sul
Velocidade media da banda larga em
megabits por segundo
Fonte: OCDE/AKAMAI
Média mundial
3,1 Mbps
Brasil: 72º posição no
ranking de 243 países
50. Abertura e relação com a economia
mundial
50
Ranking de Abertura*
1° Hong Kong
2° Cingapura
3° Luxemburgo
4° Emirados Árabes Unidos
5° Bélgica
6° Holanda
7° Irlanda
8° Suíça
9° Estônia
10° Dinamarca
68° Brasil
Fonte: MDIC (2010)
Fonte: World Bank, World Development Indicators, Elaboração Macroplan
0
20
40
60
80
100
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Brazil Chile China India Russian Federation
28,1 29,3 36,9 47,8
14,8 13,5
13,7
14,1
54,7 55,1 46,8 36,1
2,4 2,1 2,6 2
2002 2005 2008 2011
Operações especiais Manufaturados Semimanufaturados Básicos
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR VALOR AGREGADO
– PARTICIPAÇÃO %
VOLUME DE COMÉRCIO EXTERIOR
(% DE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES EM RELAÇÃO AO PIB)
*Fonte: International Chamber of Commerce, Open Markets Index 2011
5.
51. Integração as Cadeias Produtivas Globais
51
82
68
63
50
37
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Singapura
Malasia
Corea do Sul
Taiwan
Brasil
Índice de integração das exportações as cadeisa produtivas
globais. Quanto maior os pontos maior a integração
52. Aumento das pressões por melhoria dos
serviços públicos
52
MANIFESTAÇÃO DE MORADORES DA ROCINHA, RIO DE JANEIRO.
6.
UMA POPULAÇÃO DE MAIOR RENDA, MAIOR ESCOLARIDADE, COM MAIS ACESSO À INFORMAÇÃO TENDE A PRESSIONAR O PODER PÚBLICO
NA ADOÇÃO DE UM NOVO PADRÃO DE GESTÃO. DENTRE AS REIVINDICAÇÕES ESTAVAM: MAIOR TRANSPARÊNCIA, CANAIS DE PARTICIPAÇÃO
MAIS EFETIVOS, GESTÃO PROFISSIONAL, RECRUTAMENTO DE QUADROS DE QUALIDADE, AVALIAÇÃO DE RESULTADOS, PRESTAÇÃO DE CONTAS
E MELHORIA DOS GASTOS PÚBLICOS.
53. Incertezas Críticas para o Brasil
Como o Brasil se integrará à economia global?
Quais serão a natureza e a intensidade da presença do Estado na
economia?
Qual será o comportamento da taxa de juros no longo prazo?
Quais as fronteiras de investimento mais promissoras?
Quais serão a intensidade e a amplitude dos processos de inovação
no país?
Como se dará as pressões populares nos próximos anos e como irá
influenciar o comportamento dos governantes?
53
57. D.
UM CHOQUE
DE CAPITALISMO
ORTODOXO
C.
A.
INSERÇÃODOBRASILNOMUNDO
INTENSAEAMPLA
MODERADAESELETIVA
RESTRITA, MODERADA
AMPLA, CRESCENTE
PRESENÇA DO ESTADO NA ECONOMIA
B.
CENÁRIOS PARA O BRASIL EM 2022
“CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA”
• Forte ajuste fiscal com redução
dos juros e progressiva
desvalorização do real
• Amplo programa de
investimentos liderado pelo
Estado em parceria com
empresas nacionais
• Investimentos para superação de
gargalos à competitividade
global do país
58. D.
B.A.
INSERÇÃODOBRASILNOMUNDO
PRESENÇA DO ESTADO NA ECONOMIA
INTENSAEAMPLA
MODERADAESELETIVA
RESTRITA, MODERADA
AMPLA, CRESCENTE
CENÁRIOS PARA O BRASIL EM 2022
UM CHOQUE
DE CAPITALISMO
ORTODOXO
C.
“UM CHOQUE DE CAPITALISMO
ORTODOXO”
• Setor privado , nacional ou
estrangeiro, lidera os
investimentos
• Modernização e aumento da
capacidade de inovação do
parque produtivo
• Políticas sociais reorientadas para
dar ênfase à inclusão produtiva
59. B.
UM CHOQUE
DE CAPITALISMO
ORTODOXO
C.
A.
INSERÇÃODOBRASILNOMUNDO
PRESENÇA DO ESTADO NA ECONOMIA
INTENSAEAMPLA
MODERADAESELETIVA
RESTRITA, MODERADA
AMPLA, CRESCENTE
CENÁRIOS PARA O BRASIL EM 2022
D.
“UM NOVO RECOLHIMENTO”
• Fracasso dos ajustes fiscais e
econômicos e juros mantidos
altos
• Prioridade ao mercado interno,
que dá sinais de
enfraquecimento
• Com fôlego curto, Estado se
limita a desonerações fiscais
60. Monitoramento dos Cenários 2022
(Atualizado em 01 de julho de 2013)
Variáveis A. De volta aos anos
1970
B. Capitalismo chinês à
brasileira
C. Um choque de
capitalismo ortodoxo
D. Um novo
recolhimento
Expectativa para 2012
Contexto externo
Baixo crescimento, risco de
crises econômicas e maior
protecionismo
Amplas oportunidades para os
países emergentes
Favorável para os países
emergentes
Crescimento limitado e
ressurgimento de crises
econômicas. Forte
protecionismo
Ajustes fiscais
Forte ajuste fiscal para conter
os gastos do setor
publico
Forte ajuste fiscal, gastos
correntes do setor público
abaixo do crescimento do PIB
Forte ajuste fiscal, gastos do
setor público bem abaixo
do crescimento do PIB
Ajustes fiscais e outras
medidas econômicas patinam
Taxa de juros Redução dos juros
Redução significativa
dos juros
Redução significativa
dos juros
Não há redução
de juros
Crescimento econômico 3 a 4% a.a. 4 a 5% a.a. 4,5 a 5,5% a.a. 2 a 3% a.a.
Investimentos
Ênfase em Infraestrutura e
energia
Infraestrutura e logística,
qualificação profissional e
eliminação dos gargalos à
competitividade
Infraestrutura e elevado
volume de investimentos em
energia. Eliminação de gargalos
à competitividade
Ênfase em energia como
principal vetor de investimento.
Infraestrutura como
2ª opção
Liderança dos
investimentos
Empresas nacionais (estatais ou
privadas) em parcerias
Grandes empresas nacionais
(estatais ou privadas) e
significativa participação
estrangeira
Atração de investimentos
privados. Empresas estatais
com posição relevante, mas
minoritárias
Setor privado nacional
liderando os investimentos,
com participação
minoritária de estrangeiros
60
Predominante Subdominante
62. 1. CONSUMO EXIGENTE E
RESPONSÁVEL
2. CONSUMO +60 3. CONSUMO SAUDÁVEL
AUMENTO DA DEMANDA POR
CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO E SERVIÇO
RASTREABILIDADE DO PRODUTO EM
TODO O SEU CICLO DE VIDA E AO LONGO
DA CADEIA
EM APENAS DUAS DÉCADAS A
EXPECTATIVA DE VIDA NO BRASILEIRO
SALTOU DE 62 ANOS PARA 73 ANOS
ESTIMA-SE QUE EM 2020 SERÃO 32
MI DE IDOSOS (6ª MAIOR DO MUNDO)
O RENDIMENTO DOS IDOSOS CHEGARÁ
A 25 BILHÕES DE REAIS EM 2020
VALORIZAÇÃO DA SAÚDE NAS DECISÕES
DE CONSUMO E MAIOR DEMANDA POR
PRODUTOS E SERVIÇOS ORIENTADOS A
UMA VIDA SAUDÁVEL
• 80% DOS JOVENS PROCURARAM
ALIMENTOS MAIS SAUDÁVEIS
• 21% CONSOMEM PRODUTOS
ORGÂNICOS
• 35% DOS DOMICÍLIOS BRASILEIROS
CONSOMEM PRODUTOS DIET E LIGHT
FONTE:FGV, GOOD LIGHT (PÃO DE AÇÚCAR
63. 4. CONSUMO DE BAIXA
RENDA
5. CONSUMO PRECOCE 6. CONSUMO ONLINE
AUMENTO DA RENDA + ACESSO A
CRÉDITO + ACESSO A PRODUTOS
AUMENTO DO PODER DE DECISÃO DE
COMPRA EXERCIDO PELAS CRIANÇAS E
ADOLESCENTES SOBRE O CONSUMO
FAMILIAR
• EXISTE HOJE 14 MILHÕES DE
CRIANÇAS, DE 0 A 14 ANOS, COM
UM PODER DE INFLUENCIAR AS
FAMÍLIAS AVALIADO EM R$ 90
BILHÕES/ANO
• 75% DAS MÃES ESTÃO DISPOSTAS
A PAGAR MAIS PELA MARCA QUE O
FILHO PEDE (INTERSCIENCE/2007)
AUMENTO DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS
UTILIZANDO A INTERNET
• O BRASILEIRO É O LÍDER MUNDIAL NO
TEMPO NA WEB - 45H POR MÊS;
• FICA EM MÉDIA 10H EM REDES
SOCIAIS (IBOPE 2013) E 1H:50MIN
EM SITES DE FILMES E VÍDEO;
• O VAREJO ONLINE NO BRASIL SAIU DE
500 MI PARA 22 BI EM 10 ANOS (E-
BIT 2012) – ELETRODOMÉSTICO É O
ITEM MAIS VENDIDO
• ESTIMATIVA E-CONSUMIDORES NO
BRASIL: 37,6 MI (E-BIT 2012)
MAIOR IMPORTÂNCIA DE CANAIS
ALTERNATIVOS PARA AS CLASSES DE
EM 2003 – OUTROS CANAIS
RESPONDIA POR 43% DO GASTO DAS
CLASSES DE, HOJE JÁ CHEGA A 49%
64. 7. CONSUMO PRÁTICO 8. CONSUMO DE NICHO 9. CONSUMO DE LUXO E
EXCLUSIVO
AUMENTO DA DEMANDA POR
PRODUTOS E SERVIÇOS DE ELEVADA
PRATICIDADE E QUE CONTRIBUAM PARA
A OTIMIZAÇÃO DO TEMPO
AUMENTO DA PROCURA POR SERVIÇOS
E PRODUTOS DIRECIONADOS A
MERCADOS (PÚBLICOS) ESPECÍFICOS.
AUMENTO DA DEMANDA POR
PRODUTOS DE ALTO LUXO E
DESENVOLVIDOS DE FORMA EXCLUSIVA
• MERCADO SAIU DE 5 BI (2008)
PARA 15 BI (2010)
• MERCADO DE LUXO: AUMENTO DE
80% ENTRE 2005 E 2010
• TENDÊNCIA DE PERSONALIZAÇÃO E
CUSTOMIZAÇÃO PRESENTE EM
DIVERSAS FAIXAS DE RENDA
FONTE: : INSTITUTO GFK/CONSULTORIA MCF
NÚMERO DE PESSOAS MORANDO
SOZINHAS TEM AUMENTADO
(IBGE): 12,1% DOS DOMICÍLIOS
UNIPESSOAIS
• MAIS DE 24
MILHÕES DE
BRASILEIROS (IBGE)
• A VENDA DE
PRODUTOS
RELIGIOSOS CRESCE
30% AO ANO NO
BRASIL
• 18 MILHÕES DE
BRASILEIROS SÃO
HOMOSEXUAIS.
• 36% SÃO DA CLASSE
A, 47% SÃO DA B E
16% DA C E D
66. Com o aumento sustentado da conectividade e vendas de celulares e
dispositivos móveis, O MERCADO DE MÍDIA E ENTRETENIMENTO
DIGITAL deve crescer ainda mais no mundo e no Brasil
Por outro lado, a TV ainda é o canal de comunicação mais relevante
nos lares Brasileiros
Alguns insights estratégicos para o setor de mídia
1.
74
86,2 90 94,8 95,6 96,9
0
20
40
60
80
100
1992 1997 2002 2007 2009 2011
Fonte: IBGE – Estatísticas – Domicílios particulares permanentes com televisão (período 1992 – 1997); IBGE PNAD 2011 (período 2009-2011)
Lares brasileiros que possuem Televisão (em %)
67. PORTABILIDADE de conteúdo: com o crescimento e melhora da banda larga
no Brasil, as possibilidades de consumo de informações a qualquer momento
e em todo o lugar tende a aumentar.
BIG DATA: o volume de informações geradas nos diversos dispositivos e
provenientes da alta conectividade, lançam um desafio para as organizações:
Como tratar e decifrar os dados não estruturados gerados na rede?
Google – 5 Bi de pesquisas por dia. Uma nova fronteira de conhecimento.
Alguns insights estratégicos para o setor de mídia
3.
2.
67
• CROSS MIDIA 2.0: Conexão de diversas mídias no processo de comunicação.
Nova era da “internet das coisas”.
• Especialistas indicam que em 15 anos haverá 1 trilhão de coisas conectadas no
mundo
4.
68. CUSTOMIZAÇÃO E INTERATIVIDADE: conteúdos feitos sob medida para
atender a nichos de mercados e a mudanças de comportamentos
(importância do BIG DATA) e transição da informação de mão única para mão
dupla.
GLOBALIZAÇÃO DE CONTEÚDO: aumento da produções de conteúdo
compartilhadas (multi empresas, multi-países). Aumento da velocidade do
compartilhamento de conteúdo no mundo.
INFORMAÇÃO INSTANTÂNEA E AUTO-PRODUÇÃO: Informação instantânea,
prática, produzida para um determinado momento, em tempo real, de curta
duração e disponível para todos.
O YouTube chegou ao marco de 1 bilhão de usuários únicos por mês em Março de
2013. Uma em cada duas pessoas na internet visita o YouTube.
Alguns insights estratégicos para o setor de mídia
6.
5.
68
7.
69. Uma mensagem final
"Embora cada mente humana individual construa
seu próprio significado interpretando seus próprios
termos as informações comunicadas, esse
processamento mental é condicionado pelo
ambiente da comunicação. Assim, a mudança do
ambiente comunicacional afeta diretamente as
normas de construção de significado e, portanto, a
produção de relações de poder."
Manuel Castells
69